Em carta aberta, diretor pede apoio para conservação do Museu Nacional
Dois anos após o devastador incêndio, a mais antiga instituição científica do Brasil segue tentando se recuperar das severas perdas sofridas.
Com o slogan “Museu Nacional Vive”, o projeto de recuperação da instituição conta com parcerias nacionais e internacionais, envolvendo governos e empresas. 

E diante da importância do Museu, que até setembro de 2018 era um dos maiores de história natural e de antropologia das Américas, instalado no palácio na 
Quinta 
da Boa Vista, zona norte do Rio, pesquisadores e estudiosos defendem que é preciso um engajamento maior por parte do município.
Em carta aberta aos 14 candidatos à prefeitura, o diretor do Museu, Alexandre Kellner, 
pediu apoio para a manutenção e conservação da 
Quinta 
da Boa Vista, e recuperação da construção histórica destruída pelo fogo em 2018, mesmo ano em que completou dois séculos de existência.
O documento faz referência ao potencial turístico e educacional da instituição, administrada pela Universidade Federal do Rio 
de Janeiro. No texto, Kellner 

ressalta a necessidade de realizar as obras a tempo das comemorações do bicentenário da independência do Brasil, em 2022. 


O diretor ressalta ainda que a devolução do Museu à sociedade deve ser motivo de orgulho para todos os brasileiros, especialmente os cariocas. 
*Com informações da Rádio Nacional/RJ/EBC


















