Desde maio de 2019, o Ministério da Saúde deixou de fornecer inseticidas antidengue para realização de ações que envolvam a chamada nebulização contra o mosquito Aedes aegypti.
Os produtos estão indisponíveis em 31 cidades da região de Campinas (SP), segundo dados fornecidos por prefeituras da região.
O Ministério da Saúde é o responsável direto por comprar e distribuir, porém, deixou de fornecer o produto. O governo reconhece a falta do produto, mas alega que o produto é “última estratégia” para evitar doenças como zika, dengue e chikungunya.