novembro 22, 2024

Ofensas viraram algo rotineiro no Brasil

Colunista Ruy Matos

Em ano eleitoral, com principal foco na eleição do novo presidente da República Federativa do Brasil, que será responsável pelo futuro de cerca de duzentos e quinze milhões de brasileiros para os próximos quatro anos (01 de janeiro de 2023 a 31 de dezembro de 2027), ofensas viraram algo rotineiro no Brasil.

Apesar de muitas candidaturas presidenciais (sem chances de sucesso eleitoral), os nomes dos candidatos Lula e Bolsonaro despontam como grandes favoritos à vitória no próximo mês de outubro. Pelo visto, para qualquer pessoa de bom senso e mínimo de padrão educacional, a briga entre a esquerda liberal e a direita conversadora será extremamente desgastante e ofensiva.

A esquerda, por intermédio do candidato Lula, tem sido bastante ofensiva e jogando pesado contra o candidato Bolsonaro eleito com quase 60 milhões de votos em 2018. A direita, verdade seja dita, também tem usado as mesmas armas utilizadas pela esquerda acostumada a ataques agressivos e falaciosos. Como diriam os mais antigos, não existem inocentes nesta luta pelo poder maior da República Federativa do Brasil (nome oficial do nosso gigantesco país).

Não acreditando nas pesquisas eleitorais (que apresentam intenções de voto), que podem ser manipuladas por candidaturas da direita ou da esquerda, o meu olho espiritual, de muitas décadas de mensuração política, leva-me a crer que um expressivo número de brasileiros votará em prol da reeleição do presidente Jair Messias Bolsonaro. 

Em 2018, sendo um simples deputado federal, sem muita expressividade, Bolsonaro, contradizendo a “ pesquisas “tendenciosas, conquistou a cadeira presidencial para o espanto de uma esquerda atônita que `´prometeu incendiar o Brasil. ´` Como bom observador, penso ser a esquerda nacional péssima administrando e pior ainda quando na prática de um oposição desprovida de bom senso, eivada de ódio e comprometida com falácias que transformaram o Brasil numa sociedade caótica cujos reflexos do período (2003-2016) são sentidos por todos os brasileiros.

Ambições desmedidas (esquerdistas e direitistas), chegar ao poder é muito mais importante do que gerar um Brasil mais justo e humano para todos. Afinal de contas, um cargo eletivo traz benefícios salariais e uma série de privilégios que enfeitiçam a muitas personalidades públicas que `´ trabalham pelo bem comum. “

Sou totalmente contra as possibilidades de um ex-presidente (com dois mandatos e condenado por forte esquema de corrupção) querer ocupar a cadeira mais importante do Brasil. Se fôssemos um país sério, o tal cidadão ainda estaria atrás das grades pagando por crimes que penalizarão a milhões de brasileiros durante muitos anos.

A candidatura da direita, pelos valores que defende, é a melhor opção para a sociedade brasileira que sofre por conta de pessoas públicas corruptas e mentirosas (todo corrupto é mentiroso e todo mentiroso é corrupto) para evitar que o Brasil venha a se tornar um país socialista afundado numa ideologia histórica mesquinha, alienante e pretensamente democrática.

Enquanto puder elevar a minha voz, como cidadão e homem público, repetirei, incansavelmente, a célebre mensagem do grande Dr. Martin Luther King : `´ o que me assusta não é o grito dos poderosos, mas o silêncio covarde das pessoas bem intencionadas.“

Tempos difíceis de ambições desmedidas e de interesses mesquinhos e malignos de pessoas que querem voltar “ à cena do crime “ como diria o político Geraldo Alckmin. Que o Senhor Jesus não permita, mais uma vez, que mãos despreparadas e mal intencionadas voltem a `´administrar `´a nobre pátria amada. No mais, tenho dito !

Ruy Matos: jornalista, professor e pastor, presidente e colunista do A FOLHA DE NORDESTINA.

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