Empresário Márcio Nakamatsu protesta em favor da redução da carga tributária
São Paulo – As manifestações pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro em São Paulo e diversas cidades pelo país, no último sábado (2), foram lideradas pelos partidos de esquerda e contaram com pouquíssimas adesões, apesar do empenho dos seus organizadores.
Outro ponto que chamou a atenção, foi a ausência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nome que supostamente lidera a disputa para 2022. O ato na avenida Paulista reuniu 8.000 pessoas, segundo estimativa da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, bem abaixo dos 125 mil estimados no protesto bolsonarista do 7 de Setembro.
Destacamos aqui, a presença no ato de 7 de setembro do empresário paulista Márcio Nakamatsu que personifica o empenho de muitos empresários que lutam pela redução da carga tributária no país, que defendem o livre mercado, defendem o patriotismo e, que, também foram às ruas para defenderem suas convicções.
No protesto da esquerda, em diversas capitais do país, a crise econômica foi lembrada e dividiu espaço com o impeachment de Bolsonaro nos cartazes. No Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife e Salvador, manifestantes empunharam faixas com menções à inflação, à fome e ao desemprego.
Em São Paulo, apenas Ciro Gomes (PDT) compareceu ao evento esvaziado entre os pré-candidatos à presidência da República. Durante a manifestação, Ciro Gomes foi vaiado e xingado enquanto discursava contra Bolsonaro.
Um grupo de apoiadores do ex-presidente Lula disparava xingamentos, gritava o nome de Lula e atiravam copos de plástico em direção ao caminhão que Ciro discursava. Em seu discurso, Ciro Gomes chamou os manifestantes que o vaiavam de fascistas de vermelho. Resumindo, esta é a esquerda que quer voltar ao poder no país!
*Márcio Nakamatsu é empresário e Colunista do Jornal O Brasil Digital