Transportes escolares precisam se adaptar à pandemia na volta às aulas


Depois de meses sem aulas presencias, o Amazonas já retomou as atividades nas escolas particulares em julho e nas públicas em agosto. Desde o dia 1 de setembro, colégios paraenses privados e estaduais também já recebem alunos. No Rio Grande do Sul, esse retorno está ocorrendo desde 8 de setembro.

Com essa retomada gradual, surge uma preocupação a mais para os pais que decidiram levar os filhos para as instituições de ensino: o transporte escolar. Em geral, não existem normas únicas para execução da atividade agora na pandemia, mas os prestadores de serviços costumam optar por seguir as regras da OMS, Organização Mundial da Saúde.

Por exemplo, no Distrito Federal, o sindicato dos transportadores escolares aconselha que os filiados sigam uma série de normas da OMS para evitar a contágio da doença, como detalha o presidente da entidade, Nazon Simões.

Para ajudar empresários como Nazon, o Sebrae, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, elaborou um guia com uma série de dicas para transportar crianças e adolescentes durante pandemia da Covid-19. O analista de competitividade do Sebrae nacional, Ludovico da Riva, resume as principais.

Uma última dica, caso os pais percebam que o transporte escolar do seu filho não está cumprindo todas as normas de distanciamento e higiene, é reclamar junto ao sindicato da categoria ou ao Departamento de Trânsito da sua cidade.

Mesmo que a van cumpra as regras, lembre-se sempre que, ao sair, seu pequeno deve usar máscara, manter o distanciamento dos coleguinhas e limpar as mãos com álcool 70% sempre que necessário, no trajeto dentro da van escolar.

*Com informações da Rádio Nacional/DF/EBC

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